google.com, pub-4899324151308485, DIRECT, f08c47fec0942fa0 União sem casamento ultrapassa matrimônio civil e religioso pela 1ª vez no Brasil

União sem casamento ultrapassa matrimônio civil e religioso pela 1ª vez no Brasil


 Morar com um companheiro ou uma companheira sem se casar no cartório e na igreja está em alta no Brasil, segundo dados do Censo Demográfico divulgados nesta quarta (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

De 2010 para 2022, o percentual de pessoas de dez anos ou mais nessa situação passou de 36,4% para 38,9% do total da mesma faixa etária com algum tipo de relação conjugal.

Viver com um parceiro sem casar é o que o IBGE chama de união consensual. São casais que residem juntos e que declaram ter uma relação diferente do matrimônio, incluindo a união estável registrada ou não em cartório, conforme o instituto.

Com a alta, a união consensual virou o tipo de relacionamento mais frequente no Brasil, deixando para trás a parcela que possuía casamento civil e religioso simultaneamente.

É a primeira vez que isso acontece em um recorte divulgado pelo IBGE com dados a partir do Censo 1960. O grupo com casamento no cartório e na igreja recuou de 42,9% em 2010 para 37,9% em 2022.

Há outros dois estratos menos numerosos investigados na pesquisa. Um deles envolve as pessoas que tinham apenas casamento civil, cuja proporção aumentou de 17,2% em 2010 para 20,5% em 2022.

A outra parcela abrange as pessoas que contavam somente com o casamento religioso. Essa camada encolheu de 3,4% em 2010 para 2,6% em 2022.

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